Lendo o artigo abaixo, lembrei-me do que Deus tem feito em minha vida como Pastor; não é nada fácil estar diante de um paciente terminal e saber que Deus, na pessoa de Jesus pode a qualquer momento cura-la ou levá-la para si; Ser ministro do Evangelho nesta hora é ser mais humano, é ser mais compassível, é ser amor, é receber mais do que doar, parece estranho, o que disse mais é assim mesmo, muitos pensam que na hora crítica de uma enfermidade mortal é mais dar do que receber, mais é ledo engano, pois diferente disso, aprendemos mais do que ensinamos.
Pr.José Mauro
Leiam e reflitam
PERGUNTE AO PASTOR
Pastor Antônio, quando lido com os meus pacientes, tenho em mente que devo fortalecer sua realidade interna com esperança. Que textos bíblicos você citaria para a pergunta: doutor, eu vou morrer?
Caríssimo doutor Marco Antonio, tudo dependerá do contexto. Quem é aquele para quem você está se dirigindo? Qual o seu quadro clínico? Em que idade se encontra? Qual sua relação com o cristianismo?
Algumas pessoas podem ser estimuladas a crer na cura. Por que não? Não estou dizendo que algumas pessoas devem ser encorajadas a crer que serão curadas, mas que a cura pode acontecer mediante a fé em Cristo. O cristianismo chegou até aqui por causa dessas respostas à oração, que revelaram a realidade da fé em Cristo.
Há aquelas, que devido ao quadro clínico, idade e outros fatores mais, parecem estar próximas mesmo da morte, como se a providência divina estivesse a emitir sinais claros de que elas vão morrer. Sendo crentes, nada mais as consolará do que saber que um Deus sábio e cheio de amor, decretou na eternidade, o tempo de vida de cada ser humano na terra (Sl 139). Falar do descanso eterno do santos e do que nos aguarda nesse país onde a glória de Deus habita, haverá trazer consolação que não pode ser encontrada em nenhum outro lugar (Ap 21 e 22). David Brainerd, missionário americano, morreu perguntando a Deus: "por que a carruagem tarda?" Ele queria partir para estar com Cristo, porque contemplara o céu.
No caso do incrédulo, essa hora pode se configurar como a -oportunidade do governo gracioso e providencial de Deus-, de essa mesma pessoa ter um encontro com aquele do qual fugiu a vida inteira. Há aqueles que haverão de viver a mesmíssima experiência de um dos ladrões que morreu ao lado de Cristo: salvos no fim da vida (Lc 23: 39-43).
Que Deus continue lhe dando graça para exercer a medicina integral, que cuida do ser humano na totalidade da sua vida, a fim de que todos os seus pacientes percebam a singularidade de sua vida, mediante o tratamento singular do seu médico. Rogo a Deus, que você persevere na preocupação com aquele que recebeu notícia capaz de desconjuntar o maior valente. Como que essa gente precisa da nossa misericórdia! Nesse quadro de dor e aparente desamparo da vida, somos postos perante a condição frágil da existência humana. Que modo -em muitas ocasiões súbito- de ser revelada a insensatez da nossa independência em relação àquele por cujo poder somos mantidos vivos.
A sabedoria divina, contudo, é revelada em aparente crueldade da providência, uma vez que o Criador, - que não tem prazer na morte do pecador -, dá o tratamento que precisa ser dado àqueles que, somente são curados na alma, quando adoecem mortalmente no corpo.
Algumas pessoas podem ser estimuladas a crer na cura. Por que não? Não estou dizendo que algumas pessoas devem ser encorajadas a crer que serão curadas, mas que a cura pode acontecer mediante a fé em Cristo. O cristianismo chegou até aqui por causa dessas respostas à oração, que revelaram a realidade da fé em Cristo.
Há aquelas, que devido ao quadro clínico, idade e outros fatores mais, parecem estar próximas mesmo da morte, como se a providência divina estivesse a emitir sinais claros de que elas vão morrer. Sendo crentes, nada mais as consolará do que saber que um Deus sábio e cheio de amor, decretou na eternidade, o tempo de vida de cada ser humano na terra (Sl 139). Falar do descanso eterno do santos e do que nos aguarda nesse país onde a glória de Deus habita, haverá trazer consolação que não pode ser encontrada em nenhum outro lugar (Ap 21 e 22). David Brainerd, missionário americano, morreu perguntando a Deus: "por que a carruagem tarda?" Ele queria partir para estar com Cristo, porque contemplara o céu.
No caso do incrédulo, essa hora pode se configurar como a -oportunidade do governo gracioso e providencial de Deus-, de essa mesma pessoa ter um encontro com aquele do qual fugiu a vida inteira. Há aqueles que haverão de viver a mesmíssima experiência de um dos ladrões que morreu ao lado de Cristo: salvos no fim da vida (Lc 23: 39-43).
Que Deus continue lhe dando graça para exercer a medicina integral, que cuida do ser humano na totalidade da sua vida, a fim de que todos os seus pacientes percebam a singularidade de sua vida, mediante o tratamento singular do seu médico. Rogo a Deus, que você persevere na preocupação com aquele que recebeu notícia capaz de desconjuntar o maior valente. Como que essa gente precisa da nossa misericórdia! Nesse quadro de dor e aparente desamparo da vida, somos postos perante a condição frágil da existência humana. Que modo -em muitas ocasiões súbito- de ser revelada a insensatez da nossa independência em relação àquele por cujo poder somos mantidos vivos.
A sabedoria divina, contudo, é revelada em aparente crueldade da providência, uma vez que o Criador, - que não tem prazer na morte do pecador -, dá o tratamento que precisa ser dado àqueles que, somente são curados na alma, quando adoecem mortalmente no corpo.
Créditos
Antônio Carlos Costa é pastor da Igreja Presbiteriana da Barra, presidente do Rio de Paz e escreve para o Genizah
leia mais matérias em: http://www.genizahvirtual.com/
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