quarta-feira, 24 de novembro de 2010

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Ato de intolerância religiosa termina em morte: evangélico leva facada durante retiro após ser esfaqueado por pessoas que seriam da umbanda


por Paulo Teixeira
A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA e o silêncio da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa
Oito evangélicos foram surpreendidos pela chegada de um grupo de cinco pessoas que seriam membros de uma religião de origem africana. Houve um desentendimento e o evangélico Nilton Rodrigues, 34 anos, foi esfaqueado e morreu. O pastor João Carlos de Oliveira ficou ferido e foi levado por uma equipe do Samu ao Hospital Getúlio Vargas, onde segue internado, na cidade  de Sapucaia do Sul, no Rio Grande do Sul.
Segundo o delegado Eduardo Moraes, amigos do evangélico Nilton Rodrigues, de 34 anos, contaram que as agressões generalizadas e a morte dele foram antecedidas por ofensas contra a religião da vítima. O policial contou que os indícios apurados até o momento reforçam que pessoas ligadas ao umbandismo podem estar envolvidas no conflito.
Com informações do Jornal Zero Hora / OGalileo.
Não é a primeira vez que tragédias assim ocorrem.
Também no Rio Grande do Sul, em 2008, um pastor foi assassinado por um 'pai-de-santo', a golpes de faca sob possessão da entidade "cultural" exu caveira, saiu do terreiro em pleno ritual para ir até o pastor.
As autoridades policiais precisam estar atentas para que BRUTALIDADES dessas não sejam repetidas.
Onde está a barulhenta Comissão de Combate a Intolerância Religiosa (CCIR) que até agora não procurou manifestar-se em relação a esse crime?
O silêncio permanente da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) em relação ao esses brutais crimes, desmascara mais uma vez essa tal Comissão, que anda promovendo passeatas e muito barulho por aí.
Até aqueles que se dizem protestantes e que fazem parte dessa Comissão ficam em silêncio. Não se manifestam.
Tal omissão só vem confirmar que a CCIR não tem por objetivo combater verdadeiramente a intolerância religiosa. Nota-se que o objetivo principal é tentar passar à sociedade que  os adeptos de cultos oriundos da África são vítimas de perseguição (puro factóide) e por conseguinte merecem uma atenção e proteção melhor por parte do poder estatal. A realidade mostra quem são os verdadeiros perseguidos.
No site da CCIR nada consta sobre o assassinato dos evangélicos. Se fosse SUPOSTOS evangélicos quebrando imagens da umbanda, a Comissão estaria esbravejando aos quatro cantos. Quem é do Rio e acompanha os atos dessa Comissão sabe muito bem disto.
Estamos com o HOLOFOTE ligadíssimo e nada passa ao largo.
Quem sabe poderia até ser criada uma Comissão de Fiscalização  dos Atos da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CFACCIR).

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