segunda-feira, 23 de julho de 2012

história




por Zé Luís

Sim. A religião, constituída por grupos de homens - e não de deuses - tem seu histórico de atrocidades pelos séculos. Abaixo, uma pequena amostra vista na Listverse e adaptada aqui:


8 – Sacrifícios humanos na Birmânia budista
Os sacrifícios humanos ainda ocorriam na Birmânia budista por volta de 1850. Quando a capital foi transferida para Mandalay, 56 homens "imaculados" foram enterrados sob as muralhas da cidade nova, para santificar e proteger a lugar. Quando dois dos locais de sepultamento foram, mais tarde, encontrados vazios, os magos reais decretaram que 500 homens, mulheres, meninos e meninas, deveriam ser mortos e enterrados de uma vez, ou o capital seria abandonada. Cerca de 100 foram realmente enterrados antes de governadores britânicos pararem as cerimônias.


7 - Assassinatos pela Seita Thug
Na lndia, membros da seita Thug (os vilões de "Caçadores da Arca Perdida") estrangulavam pessoas como sacrifícios para apaziguar a ira da deusa sanguinária Kali, prática iniciada em 1500. O número de vítimas foi estimada no absurdo e elevado número de mais de 2 milhões. Os – ditos - sacerdotes estavam reivindicando cerca de 20.000 vidas por ano, até que em 1800, com a interferência de governantes britânicos, os rituais foram interrompidos e os religiosos devidamente presos. Em um julgamento em 1840, um único réu foi acusado de matar 931 pessoas. Ainda hoje, alguns sacerdotes hindus sacrificam cabras para Kali.


6 - Massacre de Mountain Meadows
O Massacre de Mountain Meadows ocorreu com o assassinato em massa de passageiros migrantes do vagão de trem Fancher-Baker, em Mountain Meadows, território americano de Utah, na sugestiva data de 11 de setembro de 1857,chacina essa cometida por um grupo de mórmons e índios Paiute. Os migrantes saítam do Arkansas, tendo como destino a Califórnia, tendo sua saída ocorrido pouco antes de iniciada a Guerra de Utah. Mórmons em todo o território juntaram-se para lutar contra a invasão do exército americano, crendo que o governo tinha a intenção de destruir sua comunidade.

A desastrosa operação de retaliação contra o imaginário inimigo foi orquestrada por dois homens, líderes da igreja local, além da organização política e militar entre os mormons, Isaac C. Haight e John D. Lee. Esse segundo foi quem conspirou em levar milicianos disfarçados de índios americanos, juntamente com um contingente de homens da tribo Paiute, em um ataque.

Os migrantes revidaram o ataque e um cerco se seguiu, descobrindo então que os passgeiros nada mais eram que civis em viagem. Descoberto isso, e com o intuito de não deixar testemunhas da cumplicidade Mórmon no cerco, o que evitaria represálias que complicariam a Guerra de Utah, os milicianos levaram os migrantes a se render e desistir de suas armas. Depois de escoltá-los para fora da seus leitos, os milicianos e seus auxiliares indígenas executaram todos, cerca de 120 homens, mulheres e crianças.

5 - A Inquisição
A Inquisição medieval foi a criação de uma série de inquisições (organismos da Igreja Católica destinados a levantar heresias) iniciada por volta de 1184, incluindo a Inquisição Episcopal (1184-1230) e mais tarde, a Inquisição papal (1230). Foi uma tentativa de resposta a grandes movimentos populares de toda a Europa, considerados apóstatas ou heréticos para o cristianismo, em particular, o catarismo e valdenses no sul da França e norte da Itália. Estes foram os primeiros movimentos de inquisição de muitos que viriam a seguir, muito mais bárbaros e mortíferos, com fogueiras queimando gente viva, em praça pública.

A tortura foi usada a partir de 1252. Em 15 de maio, o Papa Inocêncio IV publicou uma bula papal, intitulado Ad exstirpanda, que autorizou o uso da tortura pelos inquisidores. Até ali, estes eram proibidos de usar métodos que resultassem em derramamento de sangue, mutilações ou morte. Uma das formas mais comuns de tortura usadas pela inquisição medieval era conhecido como strappado: As mãos eram amarradas atrás das costas com uma corda, e o acusado era suspenso dessa maneira, deslocando as juntas em ambos os braços dolorosamente. Pesos eram adicionados para as pernas, deslocando essas juntas tambem.

A organização está ativa até hoje sob o nome da "Congregação para a Doutrina da Fé". Antes de se tornar o Papa Bento XVI, o Cardeal Ratzinger era o chefe da congregação.


4 - A caça às bruxas
Quando os puritanos se estabeleceram em Massachusetts em 1600, criaram um estado de polícia religiosa, onde o desvio doutrinário poderia levar a flagelação, pillorying(aquela canga que prendia o condenado pelas mãos e cabeça), enforcamento, corte de orelhas, ou chato através da língua com um ferro quente. A divulgação da doutrina Quaker era considerada ofensa capital. Quatro Quakers teimosos desafiaram essa lei e foram enforcados. Em 1690, o medo de bruxas acabou por gerar pânico na colônia. Vinte supostas bruxas foram mortas e outras 150, presas.

3 - A perseguição romana aos cristãos
Os cristãos foram os primeiros, e horrivelmente, alvo de perseguição, por parte do imperador Nero em 64 dC. Um incêndio colossal estourou em Roma, e destruiu grande parte da cidade. Rumores abundavam que o próprio Nero foi o responsável.

Para desviar a atenção dos rumores, Nero ordenou que os cristãos fossem caçados e mortos. Alguns foram dilacerados por cães, outros queimados vivos como tochas humanas. Ao longo dos próximos cem anos - ou mais, os cristãos foram perseguidos de forma esporádica. Então, em meados do século terceiro, imperadores iniciaram perseguições ainda mais intensas.

"A Grande Perseguição", foi considerada a pior: Começando com uma série de quatro decretos que proibiam rituais cristãos, e ordenando a prisão do clero cristão, a perseguição intensificou-se até que todos os cristãos no império fossem ordenados a sacrificar aos deuses romanos, ou ser condenado à execução imediata. Esta perseguição seria a última, já que Constantino I assumiria o Império em 313 e legalizaria o Cristianismo como religião oficial.


2 – O sacrífico humano pelos astecas
Os astecas começaram elaborar sua teocracia por volta de 1300, atribuindo os bons anos de suas colheirtas aos sacrifícios humanos. Cerca de 20.000 pessoas eram mortas anualmente para apaziguar a ira dos deuses, especialmente o deus sol, que precisava de "alimento" diário de sangue. Corações de vítimas de sacrifício eram cortados, e alguns corpos eram canibalizados como parte da cerimônia. Outras vítimas morriam afogadas, decapitadas, queimadas ou lançadas de grandes alturas. Em um ritual para o deus da chuva, crianças, aos prantos, eram mortas em várias regiões do país, na intenção de fazer as lágrimas produzirem chuva. Em um ritual para a deusa do milho, uma virgem dançou durante 24 horas, em seguida, foi morta e esfolada, tendo sua pele usada por um sacerdote, para a continuidade da dança.

Relatos registram que na coroação do Rei Ahuitzotl, 80.000 prisioneiros foram massacrados para agradar os deuses.

Um filme interessante sobre o tema é a produção de Mel Gibson, Apocalypto, gravado totalmente em dialeto maia.

1 - Jihads islâmicas

Jihads (guerras santas islâmicas), mandatadas pelo Corão, mataram milhões ao longo de 12 séculos. Nos primeiros anos, os exércitos muçulmanos espalharam a fé rapidamente: de leste a oeste, na Índia e Marrocos. Mesmo assim, pequenas seitas restaram, e não demoraram a ser classificados como infiéis e declarada jihad contra eles. Os Kharijis lutaram contra governantes sunitas. Os Azariqis decretaram a morte a todos os "pecadores" e suas respectivas famílias que não confessavam a fé islâmica. Em 1804, um homem santo sudânes, Usman dan Fodio, travou sangrenta jihad, quebrando a influência religiosa exercida pelo então Sultão de Gobir. Por volta de 1850, um outro sudanês da religião, Omar al-Hajj, liderou uma sangrenta jihad para conversão de pagãos de tribos africanas.

vi isso em cristão confuso



quarta-feira, 4 de julho de 2012

matéria


UMA IGREJA INUNDADA POR VENENO A ESPERA DO ANTÍDOTO


Por Antônio Pereira Júnior
Certa vez andando pelas ruas de uma cidade e comentando com uma irmã sobre a situação de determinada igreja, ela saiu com o seguinte comentário: “pastor, aquela igreja é um ninho de cobras”. Salvo os exageros, comecei a pensar a principio, que aquela irmã estava exagerando na sua observação, afinal ali também tinha bons irmãos, pessoas comprometidas com o Reino. No entanto, refletindo sobre o modo de viver de alguns membros e lideres, descobri que aquela irmã estava correta.
Meu pensamento começou a divagar sobre diversas igrejas por onde passei e tive conhecimento de tantos absurdos que não tem nada a ver com o Evangelho de Cristo. Em muitas igrejas não existem ovelhas, e sim, cobras venenosas. Serpentes traiçoeiras em busca de alguém para matar. Sanguessugas da alma alheia.
A igreja Butantan tem produzido mais mal do que bem. Só produzem veneno, morte e destruição. Não há cura, não há restauração, não há mudança de caráter. As coisas velhas continuam velhas e nada se faz novo.
O que se vê são pastores murados e feridos. Oficiais arrogantes e sem amor; senhores e “mestres” do saber. “Donos” de Deus e conhecedores da “vontade divina”, que geralmente é sempre a favor deles. Aranhas caranguejeiras perigosíssimas. Escorpiões, cujos ferrões estão prontos para penetrar na pele de inocentes ovelhas.
A maioria não sabe o que é amor, piedade e perdão. São senhores dos destinos alheios e ignorantes das coisas de Deus. Falta-se servos, sobram-se senhores. Ou como diz uma música antiga: “muita estrela pra pouca constelação”.
Nesse “circo” se vê de tudo. Diáconos que fazem de tudo, menos “diaconar”, servir. Aliás, servir é a última coisa que passa nas suas mentes doentes. A maioria deles são marionetes nas mãos dos outros lideres mais sagazes e do que eles.
Presbíteros que são cheios de si e vazios de Deus. Insubmissos até a alma e que fazem de tudo para serem “estandartes” na igreja, destaques da escola de samba gospel. Prontos para dar o golpe no pastor que vacilar e assim tomar o seu lugar. Praticantes de uma espiritualidade vazia e sem frutos da Graça.
Pastores mil e uma utilidades, com agendas cheias e sem tempo pra orar e pregar – daí só resta animar o auditório. Ou então, aqueles cuja preocupação é apenas manter o seu “status” financeiro, afinal o povo só precisa de pão e circo. Já outros “sentem” que o tempo de Deus na sua igreja pequena já chegou. Pois ele soube que outra igreja maior está com o pastorado vago, ai ele sente que Deus o está “impulsionando” para ampliar seu ministério, desde que ele vá para uma igreja maior e que pague bem – por que será que o inverso quase nunca acontece?
Em quase toda igreja se poderia dividir o corpo de oficiais em dois grupos: os manipuladores e os manipulados. O primeiro grupo – às vezes nem precisa ser um grupo, mas um só individuo – manipula os demais para interesse próprio. O segundo, pela falta de discernimento e espiritualidade genuína, acata tudo que se diga em nome de Deus, mesmo que seja feito pelo Diabo.
Ser um “oficial” de igreja não é ser um general da alma dos outros. Um ser superior, um arcanjo no céu, embora de alma caída. Um oficial de igreja, seja ele de que denominação for, deveria servir a Deus e ser servo uns dos outros. Ser “oficial” é ser um ser-oficial, ou seja, um ser que cumpra o ofício que recebeu de Deus e despido de toda síndrome de Lúcifer. Não é ser visto é sim, fazer ser visto a Glória de Cristo.
De nada adianta pavonearem-se pros outros e interiormente serem cheios de toda malícia, veneno e sagacidade do inferno. Não passam de sepulcros caiados.
No âmbito da igreja local, na maioria dos casos, as assembléias eclesiásticas se tornaram em desfile de egos. Onde cada um defende o seu ventre, a sua bandeira, menos o Evangelho – diga-se de passagem, eles não sabem o que é. Cada um busca o seu próprio interesse e não o que é de Cristo – Fp 2.21.
No louvor a questão está cada dia pior. Muitos “ministros de louvor” ou “levitas” como gostam de serem chamados, são ministros de coisa nenhuma. São, na maioria dos casos, marionetes programadas, imitadores do grupo da moda. Pessoas sem compromisso algum com o Reino de Deus, pois o compromisso é com eles mesmos. O compromisso é apenas tocar, se apresentar, aparecer e receber ovações dos crentes ocos. Santidade, presença de Deus na alma, piedade e submissão, são conceitos desconhecidos por eles. Desconhecem completamente a Palavra, não passam de pavões “não misteriosos”.
Os grupos continuam reinando. Eu sou de Paulo, eu sou de Apolo, eu sou de Cristo etc. Nas igrejas hodiernas apenas os nomes são mudados, mas a carnalidade continua a mesma.
É reino contra reino. Muitos vivem brigando por cargos eclesiásticos. É aquele “irmão” que deseja, como uma sanguessuga da alma alheia, que o outro caia ou peque, e se isso não acontecer, fala-se mal daquele irmão para enfraquecer seu ministério. Ou então, é aquela “irmã” que tem ciúmes da outra e faz de tudo para derrubá-la e tomar seu cargo na igreja. São pessoas que amam ser destaque, está sob holofotes, amam os primeiros lugares nas sinagogas modernas.
No âmbito denominacional não é diferente da maioria das igrejas que as compõe. O que se vê também são líderes devorando-se uns aos outros. Cada um querendo tomar o lugar de destaque do colega. Dificilmente uns se alegram co o sucesso do outro. Se Deus abençoa a alguém, logo muitos se perguntam: por que não eu? Grande parte são lobos querendo posições de destaque. Fazem loucuras para serem chamados de “doutores e escribas”. Aqueles que atingem um elevado “pedestal” fazem de tudo para se manterem.
Do outro lado estão aqueles que não tiveram sua chance de aparecer, daí só lhes restam criticar o “status quo”. A política, nesse ambiente, é travestida de “vontade de Deus”. Os partidos políticos são os mesmo, as brigas são as mesmas, e a carnalidade igual. Quase toda denominação tem isso, e se você caro leitor tiver um pouco de bom senso, concordará comigo. Nada diferente da politicagem secular. Estes, pelo menos, o fazem sem a áurea de “homens de Deus” e sem a desculpa de que foi a “vontade de Deus” – ou será da panelinha pastoral?
Todo organismo vivo está sujeito a sucumbir, adoecer e morrer. Da mesma forma que ele fica saudável, ele também pode adoecer. Existem fatores internos e externos que contribuem tanto para a saúde, como para a enfermidade. Muitas igrejas estão doentes. Muitos ministérios estão inchados, como um câncer que vai roendo de dentro pra fora.
Um terrível câncer está acabando com a igreja-intituição. Sim, porque a verdadeira Igreja de Cristo, como organismo, nunca morrerá. Mas a igreja-instituição-denominação está na UTI faz tempo. Desculpe-me, não quero participar dessa loucura, desse circo. Amo a Jesus acima de tudo isso.
Aliás, o que o Evangelho diz disso tudo? “Quem quiser ser o maior, seja aquele que serve”. João Batista já dizia: “Importa que Ele cresça e que eu diminua” – João 3.30. Nada mais longe do que pensam a maioria dos crentes de hoje. No Reino de Deus o “maior” é sempre aquele que serve aos outros. Lc 9.46-48; Mt 18.1-3; Mc 9.33-37.
“Considerai os outros superiores a si mesmo”. Fp. 2.3
Qual a cura? Existe?
Eu creio que existe sim, ainda. A cura das doenças para todos os tipos de enfermidade da instituição eclesiástica, em todos os níveis hierárquicos, chama-se Evangelho, puro e simples. O “soro antiofídico” é o Evangelho de Jesus, e não há outro. E a síntese do Evangelho é o amor. O que passa disso é apenas paliativo para disfarçar as doenças da alma adoecida do cristianismo moderno.
Pode-se trocar o pastor, aumentar o templo, arregimentar pessoas, fazer a “máquina” gerar mais recursos, “climatizar” o local – embora os corações já estejam congelados – enfim, pode-se fazer isso tudo e muito mais, se não tiver amor de verdade, apenas estaremos inchando dos fariseus de plantão. Já passou o tempo da igreja parar de competir entre si. Já passou o tempo de querer ser melhor do que os outros. Já passou o tempo de se idolatrar quatro paredes. Ame e faça o que quiser, já disse Agostinho.
Quem ama se respeita;
Quem ama não se devora;
Quem ama perdoa;
Quem ama se entrega;
Quem ama é humilde;
Quem ama não se pavoneia;
Quem ama vive o Evangelho.
Mas os doentes, como viciados, não se veem doentes. Daí, nunca procurarão a cura. Como já observou Jesus antigamente: “Se fôsseis cegos, não teríeis pecado algum, mas porque agora dizeis: Nós vemos, subsiste o vosso pecado”. João 9.41
O Evangelho de Jesus é muito mais que isso. O Mestre me ensina coisas mais excelentes. Servir a Deus não é devorarem-se uns com os outros pelo “osso” denominacional. Não é engalfiarem-se uns aos outros. Ao invés disso, a Palavra nos exorta: “Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o SENHOR”. Fp 4.5
As palavras de Jesus em Mateus 20.25-28 são pertinentes: “Então Jesus, chamando-os para junto de si, disse: bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados, e que os grandes exercem autoridade sobre eles. Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal; e, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo; bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos”.
A meu ver, grande parte dos cristãos hodiernos, são pessoas doentes da alma, nuvens sem água. São relacionalidades doentias o que mais e vê, tudo isso em nome de Deus. Almas apodrecidas pela hipocrisia eclesiástica. O que mais as igrejas precisam são de servos que sirvam e não que sejam servidos. São de pessoas comprometidas com o Reino de Deus e não com seus interesses próprios.
A minha única palavra para essas pessoas é esta: arrependa-se! Pessoas doentes da alma ficam muradas, adoecidas com uma palavra que as confrontem. A mente começa logo a preparar um ataque para poder autojustificar-se. No entanto, pessoas que desejam mudança como ovelhas de verdade, ajoelham-se e dizem como o publicano: “Ó Deus, tem misericórdia de mim pecador”.
O que você é, publicano ou fariseu?
SOLI DEO GLORIA NUNC ET SEMPER
* O Pr. Antônio Pereira da Costa Júnior nasceu em Esperança – PB. Faz parte do quadro de ministros da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil. Palestrante e pesquisador na área de Apologética em geral. Técnico Agrícola pela UEPB e Bacharel em teologia pelo STEC (Seminário Teológico Evangélico Congregacional).Fez um curso de Apologética pelo ICP (Instituto Cristão de Pesquisas). Especialista em Teologia e História pelo SPN (Seminário Presbiteriano do Norte – Recife – PE). Técnólogo em Gestão Pública pela Faculdade Metodista de São Paulo.
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Texto é contundente e chocante em veracidade. Fonte: Arte de Chocar. e Púlpito Cristão

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